Na última sexta-feira, 22 de Agosto, realizamos através do carro de Beto, do transporte alternativo de Capim Grosso, a medição quanto aos quilômetros recuperados da BR – 324, ligando o Distrito do Junco ao Distrito do Paraíso.
De acordo com tacografo do veículo, apenas 4.500m de recuperação foi registro, tendo ainda como registro 4.400m de recuperação parcial envolvendo apenas uma das vias da rodovia.
De acordo com e-mail do DNIT enviado para o departamento de Jornalismo da Jacobina FM, com divulgação através de Geyder Gomes, a obra que pede pela recuperação da BR – 324, ligando Capim Grosso ao entroncamento de Umburanas, foi iniciada no dia 13 de Maio, ou seja: três meses e uma semana, tendo como referência a data 22 de Agosto e a empresa CCL, que deu prioridade ao trabalho de recapeamento do trecho Jacobina ao Paraíso, composto de 30 km de rodovia, por sinal em boas condições de fluxo, não conseguiu finalizar 12 km de rodovia que estava em estado de calamidade pública. Restando ainda o trecho Junco/Capim Grosso, que segundo informações de um funcionário do DNIT será o próximo trecho a ser recuperado e o trecho que liga Jacobina/Lages do Batata, até chegar no entroncamento de Umburanas. Trechos críticos que a população por não suportar mais a situação interditou a BR, na região do tombador por duas oportunidades, incluindo uma recente manifestação no perímetro urbano de Jacobina, na região do Colégio Felicidade.
A obra, de acordo com informações está avaliada em R$ 24 milhões de reais. Agora analise a qualidade do serviço que está sendo feito e responda se teremos uma obra de qualidade, com garantia e durabilidade. A resposta está na boca de quem viaja pela BR, com centenas de pessoas citando que o serviço é de baixa qualidade, o que deixa a todos preocupados e com uma pergunta: Quanto tempo durará os trechos recuperados da BR – 324? Um enigma que deve ser respondido pelo DNIT, órgão responsável pela recuperação da BR, CCL, empresa que realiza o serviço e o governo federal, responsável pelo pagamento da realização.
Texto e Foto: Arnaldo Silva
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